3.17.2009





Olhos cegos, coração que vê.
Observar o próprio desenho durante o processo é como ter um policia dentro da mente que de algum modo intimida e condiciona a atenção e mesmo o entendimento de tudo o que vemos. É tão libertador largar esse intermediário e fazer-mo-nos parte do que nos cativa no momento, do que prende a atenção. agora. sem ponto de partida ou de chegada, sem noção ou consciência, apenas crescendo, parte e inteira do que sinto em mim, e já não sei o que é ver, analisar.
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